O promotor de Justiça Marcelo Pecci (foto em destaque) foi morto durante a lua-de-mel em Cartagena de Índias, na Colômbia, em maio de 2022.
A Polícia Federal (PF) — em atuação conjunta no Centro de Cooperação Policial Internacional no Rio de Janeiro (CCPI-RJ) e com apoio da Polícia Civil carioca (PCERJ) — prendeu, nesta quinta-feira (9/2), no Recreio dos Bandeirantes, um paraguaio que estaria conectado ao homicídio de um promotor de Justiça do país, segundo as autoridades do Paraguai e da Colômbia.
A vítima, Marcelo Pecci (foto em destaque), foi assassinada durante a lua de mel, em Cartagena de Índias, na Colômbia, em maio de 2022.
O preso era considerado foragido internacional. Ele era procurado pela Justiça Paraguaia e pela Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol), por crimes como tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.
O suspeito era considerado alvo prioritário nos trabalhos de cooperação internacional do CCPI-RJ, com o auxílio direto de diferentes forças policiais brasileiras, sul-americanas e da Interpol
Após ser abordado pela Polícia Civil e ter a identidade confirmada pela PF e por autoridades estrangeiras, a representação da Interpol da Polícia Federal formulou pedido de prisão preventiva para extradição do investigado.
O Supremo Tribunal Federal (STF) deferiu a medida em caráter de urgência, após parecer favorável da Procuradoria-Geral da República (PRG).
O investigado permanece preso na Superintendência da PF no RJ, até ser levado para o sistema penitenciário. Ele aguarda pelo julgamento do processo de extradição.
Fonte: Metrópoles