Corpo da psicóloga Ivana Leda de Carvalho foi encontrado no carro dela, que estava submerso no Lago Paranoá. Ela estava desaparecida desde terça-feira (15/8).
As buscas pela psicóloga Ivana Leda de Carvalho, de 50 anos, desaparecida desde terça-feira (15/8), tiveram um fim trágico na tarde de sábado (19/8): o corpo da mulher foi encontrado dentro do carro dela, que estava submerso no Lago Paranoá. A profissional foi vista pela última vez quando saiu da casa de uma amiga, no Lago Norte, em direção à Asa Sul, onde morava com a mãe e a irmã. Agora, a polícia e entes queridos buscam a verdade por trás da morte da mulher.
Confira o que se sabe sobre o caso até agora:
Como corpo foi encontrado?
O corpo de Ivana foi localizado após um banhista do Lago Paranoá se ferir com a placa do carro da psicóloga. Então, ele acionou a polícia e os policiais civis da 9ª Delegacia de Polícia fizeram diligências no local.
Mergulhadores do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) detectaram a presença do veículo e do corpo. Em uma operação da Polícia Civil do Distrito Federal, o carro foi removido da água e periciado.
Qual foi a última vez que ela foi vista?
Na sexta-feira (18/8), a irmã de Ivana, Suzana Leda de Carvalho, 45 anos, disse que o carro da psicóloga foi flagrado por um radar na Estrada Parque Paranoá (EPPR), na DF-005, às 23h14 do dia do desaparecimento, em frente ao Condomínio Privê I, no Lago Norte.
A última visualização de mensagens no celular de Ivana ocorreu às 2h de quarta-feira (16/8). A Polícia Civil ressaltou que nenhuma linha de investigação está descartada.
O corpo de Ivana tinha marcas de violência?
O caso é investigado pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). Segundo as primeiras informações da corporação, não havia marcas de violência no corpo da psicóloga. Um laudo irá determinar as causas da morte de Ivana.
Há indícios de crime?
Segundo o delegado-adjunto da 9ª Delegacia de Polícia, Ronney Teixeira, todos os objetos pessoais de Ivana estavam no automóvel. Além disso, segundo ele, as contas bancárias não foram movimentadas. A polícia aguarda o laudo do Instituto de Medicina Legal (IML) e não descarta nenhuma hipótese na investigação.
Fonte: Correio Braziliense