O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou recentemente o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, acusando-o de não desejar a paz enquanto conta com o suporte dos EUA e da Europa. As declarações de Trump surgiram após Zelensky afirmar que o fim da guerra contra a Rússia ainda está “muito, muito distante”.

Declarações de Trump
Em sua rede social, Truth Social, Trump expressou insatisfação com a postura de Zelensky:
“Esse cara não quer que haja paz enquanto ele tiver o apoio dos EUA e da Europa.”
Trump também destacou que líderes europeus, em reunião com Zelensky, afirmaram não poder agir sem o apoio dos Estados Unidos, o que, segundo ele, não demonstra força contra a Rússia.
Reação de Zelensky
Em resposta, Zelensky reiterou a necessidade de apoio contínuo dos aliados ocidentais para enfrentar a agressão russa e enfatizou que a soberania e integridade territorial da Ucrânia não são negociáveis.
Contexto internacional
As declarações de Trump ocorrem em meio a esforços de líderes europeus, como o presidente francês Emmanuel Macron e o primeiro-ministro britânico Keir Starmer, que propuseram uma trégua de um mês entre Ucrânia e Rússia para avaliar a disposição de Moscou em negociar uma paz duradoura.
Enquanto isso, o Reino Unido considera que o recente acordo sobre minerais entre Ucrânia e Estados Unidos não é uma garantia de segurança suficiente para assegurar que a Rússia respeite qualquer acordo de paz.
Implicações futuras
As críticas de Trump a Zelensky podem indicar uma possível mudança na política externa dos EUA em relação ao conflito, colocando em dúvida o futuro do apoio americano à Ucrânia. Essa situação ressalta a importância de uma coordenação estreita entre os aliados ocidentais para garantir uma resposta unificada à agressão russa e buscar uma solução pacífica para o conflito.