Em entrevista ao podcast Mano a Mano, divulgada em 19 de junho de 2025, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que, se estiver saudável e disposto em 2026, será candidato “para ganhar” as eleições. O mandatário ironizou a busca da oposição por rivais, destacando os governadores Tarcísio de Freitas (São Paulo), Ratinho Júnior (Paraná), Ronaldo Caiado (Goiás) e Romeu Zema (Minas Gerais): “podem procurar o candidato que quiserem, mas quem quiser ganhar de mim vai ter que trabalhar mais”.

🏁 Disposição para disputar
- Lula insistiu que somente entrará na disputa se mantiver saúde, energia e compromisso político no momento de 2026 – “se for candidato é para ganhar”.
⚖️ Temas abordados no podcast
- IOF: defendeu o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras, afirmando que a arrecadação é necessária para financiar programas sociais e investimentos.
- Fraudes no INSS: reconheceu impacto negativo na imagem do governo e afirmou que tais irregularidades haviam se iniciado na gestão anterior, sendo combatidas pela sua administração.
- Regulação das redes sociais: reforçou a importância de controlar conteúdos na internet para evitar desinformação.
📊 Cenário eleitoral e oposição
- Apesar das especulações, Lula minimizou a visibilidade dos opositores: “não temo Tarcísio, Ratinho, Caiado ou Zema”.
- Pesquisa Datafolha recente mostra um empate técnico entre Lula e Tarcísio em um eventual segundo turno (43% a 42%).
💬 Frase de impacto
“Podem procurar o candidato que quiserem. Quem quiser ganhar de mim vai ter que andar mais, discursar mais, conversar mais com o povo.”
🧭 O que isso significa
- Confirmado interesse: Lula planeja disputar a reeleição, com claro viés competitivo.
- Novo barato político: Abraça o embate, oferecendo desafio direto aos opositores.
- Campanha antecipada informal: ao citar possíveis adversários, já inaugura o tom eleitoral.
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Lula garante que será candidato em 2026 se mantiver saúde e foco, com discurso de vitória e defesa de suas propostas fiscais e regulatórias. Embora critique eventuais adversários de centro‑direita, ele ressalta que derrotá-lo exigirá mais esforço político e conexão popular — sinalizando que está pronto para o confronto.