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Na madrugada de 17 de junho de 2025, o Exército de Israel anunciou ter matado Ali Shadmani, chefe do Estado‑Maior das Forças Armadas do Irã em tempo de guerra, durante ataque noturno contra um centro de comando no coração de Teerã. Shadmani assumira o posto apenas quatro dias antes, após o assassinato de seu antecessor em ofensivas anteriores.
⚡ Detalhes da operação
- As Forças de Defesa de Israel (IDF) agiram após obter “informações precisas” e identificarem uma oportunidade estratégica para atingir Shadmani em Teerã.
- Ali Shadmani era considerado o militar de mais alta patente do Irã e figura próxima ao líder supremo Ali Khamenei. Além de comandar o Estado‑Maior, também liderava membros da Guarda Revolucionária.
🚨 Reação iraniana
- Em retaliação, o Irã lançou drones e mísseis contra Tel Aviv e Haifa, causando sirenes de alerta e interrompendo operações em setores estratégicos de Israel.
- A Oposição amedronta escalada contínua do conflito, com o Irã comprovando intenção de vingança a Israel e cobrando reação dos aliados.
🌍 Contexto geopolítico
- Shadmani assume um ponto crítico na guerra indireta entre Israel e Irã, após ataques israelenses que já haviam eliminado altos comandantes das forças iranianas e danificado instalações nucleares .
- As atitudes de Israel intensificaram tensões com autoridades ocidentais e provocaram evacuações preventivas em cidades como Teerã e Tel Aviv .
⚖ Implicações regionais
- A morte de Shadmani, figura central da hierarquia militar iraniana, representa um golpe estratégico para Teerã e desencadeia um ciclo de ataques e ameaças mútuas entre países vizinhos.
- A comunidade internacional observa com preocupação crescente, temendo uma escalada que envolva provocações, sabotagens e risco à segurança global.
