Bruno Scott, acusado de exercer ilegalmente a medicina utilizando documentos furtados de seu ex-namorado, foi detido em um hotel no bairro de Copacabana, Rio de Janeiro, após permanecer foragido por mais de dez anos. Durante esse período, Scott atuou em Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) em Minas Gerais, onde sua conduta inadequada levantou suspeitas que culminaram na descoberta de sua verdadeira identidade.

Além das acusações de exercício ilegal da medicina, Bruno Scott enfrenta processos por furto qualificado e tráfico internacional de drogas. O Tribunal de Justiça de Minas Gerais determinou a manutenção de sua prisão, considerando a gravidade dos delitos e o risco de fuga, dado seu histórico de evasão da justiça por mais de uma década.
A detenção de Scott ressalta a importância da vigilância contínua e dos procedimentos rigorosos de verificação de credenciais em instituições de saúde, visando proteger a integridade e a segurança dos pacientes contra indivíduos que buscam se aproveitar do sistema de saúde de forma ilícita.