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No domingo, 1º de dezembro de 2024, ataques aéreos conduzidos por forças russas e sírias atingiram a cidade de Idlib, no norte da Síria, resultando na morte de pelo menos 25 pessoas, incluindo 10 crianças. Esses bombardeios ocorreram em áreas controladas por rebeldes, intensificando o conflito na região.
As forças governamentais sírias, apoiadas pela aviação russa, justificaram os ataques como operações contra esconderijos de insurgentes. No entanto, moradores locais relataram que áreas residenciais densamente povoadas foram atingidas, aumentando o número de vítimas civis.
Esses eventos ocorrem em meio a uma escalada de violência na Síria, onde recentes ofensivas de grupos rebeldes, incluindo o Hayat Tahrir al-Sham, resultaram na captura de territórios significativos nas províncias de Idlib e Aleppo. Em resposta, o presidente sírio Bashar al-Assad prometeu esmagar os insurgentes, levando a uma intensificação dos combates.
A comunidade internacional, incluindo países como Estados Unidos, França, Alemanha e Reino Unido, tem expressado preocupação com a escalada do conflito e apelado por medidas de desescalada para proteger os civis afetados.
A guerra civil na Síria, que começou em 2011, continua a causar um alto número de vítimas e deslocamentos, com múltiplas facções e intervenções estrangeiras complicando os esforços para alcançar uma solução pacífica.
